terça-feira, 13 de abril de 2010

Hoje é o dia do beijo

O final da Segunda Guerra Mundial foi anunciado em 1945. Na comemoração, um soldado beijou uma enfermeira no meio da rua. A foto, de Alfred Eisenstaedt, foi publicada na revista Life e depois rodou o mundo.
O beijo mais famoso do cinema do filme A Um Passo da Eternidade de 1953 Deborah Kerr e Burt Lancaster


Estudos comprovam que o ato de beijar equilibra os hormônios, diminui o stress e é fundamental para determinar se uma relação amorosa irá adiante

Beijar é bom. Ser beijado é ótimo. E não importa quem são os protagonistas, significa sempre querer bem. A mãe que beija o filho demonstra o carinho único. O contato fraterno entre amigos é sinal de confiança. Os lábios de um casal apaixonado que se tocam é a prova do desejo mútuo. O cumprimento de conhecidos, rosto com rosto, seguido do estalo característico é a abertura para uma aproximação.
Até aquele que beija primeiro para perguntar o nome depois é beneficiado com a sensação de bem-estar. Esse hábito, presente em 90% das culturas no mundo, é tão irresistível que os cientistas resolveram se dedicar a entender seus mecanismos. Esta área de estudo, inclusive, tem nome: filematologia.





Mas pouco se sabe o porquê da nossa necessidade de sair beijando por aí. Pesquisas indicam que o ato é uma ferramenta importante para melhorar a qualidade de vida e definir se haverá compatibilidade em um relacionamento. Um dos trabalhos divulgados foi o da neurocientista Wendy Hill, que concluiu que o beijo na boca equilibra uma série de hormônios.

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